Na época da ocupação Romana estabeleceu-se em Tróia uma das industrias de maior sucesso da época: o garum.
A grande produtividade das águas, associada ao clima, possibilitou aos antigos habitantes destas paragens desenvolver a industria, na altura muito flurescente, desta iguaria fina.
O garum era pasta de peixe amassada, parcialmente fermentada e temperada com muitas ervas aromáticas de que esta região é exuberantemente rica. A maceração era feita em tanques bem argamassados (por questões higiénicas e de durabilidade) denominadas cetárias.
Foi-nos possível visitar no local as cetárias, os armazéns, a villa (residencia dos donos da industria), a necrópole...
Para além da estrutura antiga (romana da Lusitanea) visitámos uma das basílicas paleo-cristãs mais antigas do território português, ainda com frescos da época mas a carecer de evidentes obras de restauro e conservação.
Para além da estrutura antiga (romana da Lusitanea) visitámos uma das basílicas paleo-cristãs mais antigas do território português, ainda com frescos da época mas a carecer de evidentes obras de restauro e conservação.
Fomos guiados pela Drª Vera Cabedal, da Tróia Resort - Educação Ambiental, entidade a quem agradecemos a possibilidade de realização desta visita.
1 comentário:
Visitar um local de ruinas que se encontra fechado ao público em geral é um privilégio que tenho a agradecer à SETA e à Dra Vera pela sua simpatica e competente exposição .
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