Quando formos ao supermercado vamos começar a trazer as caixas de cartão vazias que se encontram nas prateleiras de baixo, nos topos das filas ou espalhadas pelos diversos corredores dos hipermercados.
Quando nos dirigirmos à registadora já será com o carrinho escondido debaixo de dois ou três enormes caixotes.
E tudo para quê? Para podermos recusar os sacos de plástico que todos os supermercados nacionais insistem em oferecer para levar as compras. E que os portugueses adoram levar em magotes, nem que seja para transportar um saco de pipocas.
A febre da reciclagem que atravessamos – óptima, em muitos sentidos – tem desvantagens e uma delas é dar a impressão de que se pode usar tudo em quantidade, porque ao usar os ecopontos, cumprimos a nossa parte em defesa do ambiente. Grande engano. A Reciclagem das embalagens deve ser um dos últimos estádios ( o último é a iceneração) e não o preferido.
Os supermercados portugueses também não fazem muito esforço para alterar este estado de coisas. Enquanto em muitos dos países desenvolvidos se opta por oferecer sacos de papel em vez dos poluentes plásticos, em Portugal insiste-se no caminho menos amigo do ambiente.
É verdade que já se tentou introduzir a estratégia do saco de plástico reutilizável que se compra e depois se troca as vezes que se quiser quando está estragado. Esta é uma forma de se cobrar pelos sacos, duvidamos que a maioria dos consumidores o voltem a levar para visitar a loja.
Por estas razões oferecemos, grátis, ao senhor Belmiro e companheiros, esta excelente ideia: disponibilizar em algum canto dos supermercados os tais caixotes de cartão que os clientes escolheriam para levar as suas compras. Reparem só nas vantagens - poupava-se tempo aos empregados que têm de os espalmar; poupava-se na compra dos sacos de plático; tornava-se mais confortável e seguro o transporte do material; em casa serviriam para armazenar os papéis, jornais e revistas; e, por fim, ia tudo para o papelão para ser novamente reciclado. Ganha o supermercado, o cliente e o ambiente.
Quando nos dirigirmos à registadora já será com o carrinho escondido debaixo de dois ou três enormes caixotes.
E tudo para quê? Para podermos recusar os sacos de plástico que todos os supermercados nacionais insistem em oferecer para levar as compras. E que os portugueses adoram levar em magotes, nem que seja para transportar um saco de pipocas.
A febre da reciclagem que atravessamos – óptima, em muitos sentidos – tem desvantagens e uma delas é dar a impressão de que se pode usar tudo em quantidade, porque ao usar os ecopontos, cumprimos a nossa parte em defesa do ambiente. Grande engano. A Reciclagem das embalagens deve ser um dos últimos estádios ( o último é a iceneração) e não o preferido.
Os supermercados portugueses também não fazem muito esforço para alterar este estado de coisas. Enquanto em muitos dos países desenvolvidos se opta por oferecer sacos de papel em vez dos poluentes plásticos, em Portugal insiste-se no caminho menos amigo do ambiente.
É verdade que já se tentou introduzir a estratégia do saco de plástico reutilizável que se compra e depois se troca as vezes que se quiser quando está estragado. Esta é uma forma de se cobrar pelos sacos, duvidamos que a maioria dos consumidores o voltem a levar para visitar a loja.
Por estas razões oferecemos, grátis, ao senhor Belmiro e companheiros, esta excelente ideia: disponibilizar em algum canto dos supermercados os tais caixotes de cartão que os clientes escolheriam para levar as suas compras. Reparem só nas vantagens - poupava-se tempo aos empregados que têm de os espalmar; poupava-se na compra dos sacos de plático; tornava-se mais confortável e seguro o transporte do material; em casa serviriam para armazenar os papéis, jornais e revistas; e, por fim, ia tudo para o papelão para ser novamente reciclado. Ganha o supermercado, o cliente e o ambiente.
1 comentário:
É óptima a ideia. O problema será transportar depois os enormes caixotes porque, muitas vezes,não os há pequenos. Contudo, eu faço de outra forma. Tenho 2 ou 3 "sacos verdes" que uso, ando sempre com 2 sacos bem dobradinhos na carteira para uma eventual necessidade, uso sacos de pano como o da SETA ou outro da concorrente Quercus ou mesmo de outras entidades e, quando me esqueço deles, sou eu que coloco as compras no saco de plástico para ficarem bem cheios ou digo à funcionária que só tenho dois braços para transportar as coisas e, portanto, tem de os encher bem.
Já agora. Para poupar a água que uso no banho faço o seguinte.Como a água quente demora a chegar à casa de banho, tenho sempre um balde de plástico branquinho para onde corre a água fria até chegar a quente e... acreditem, de cada vez que alguém toma banho, enche-se um balde de água que corresponde a cerca de 20 litros de água que não vai pelo cano abaixo mas é depois aproveitada para usar na sanita, para lavar o chão ou ainda para regar plantas quando faz calor. É uma sugestão que deixo.
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